Quando li sua carta,
desejei cada palavra sua,
que fosse eterna!
Não era, voava
com suas asas
as asas asas as as asas...
até baixar a sepultura de luto alcalino,
letra
a
l
e
t
r
a
s
vestiam o azul afiado, da minha escrita fina,
que espeta na folha essa coleção de palavras empalhadas.
Enfim,
Senti
enterrando-se em mim a saudade das palavras mortas...
2 comentários:
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Se eu lesse essa poesia perdida em um pepel que agarrase no ar no meio do Maracanã lotado; se ela estivesse impressa e sem assinatura, iniciais ou digitais; mesmo que não houvesse o menor indício aparente de origem... De qualquer forma, eu saberia que era sua.
(isso é um elogio)
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